Entre julho de 2021 e julho de 2022, o YouTube pagou mais de US$ 6 bilhões (cerca de R$ 31 bilhões em conversão direta) à indústria musical. As informações fazem parte de um post do blog oficial da empresa, publicado na última terça (13) pelo Diretor Global da divisão de Música do YouTube, Lyor Cohen.
O valor ficou US$ 2 milhões acima do anunciado no ano anterior, quando a contribuição foi de US$ 4 bilhões à indústria. Segundo Cohen, o objetivo é que o mecanismo duplo de anúncios e assinaturas “seja o principal contribuinte de receita para o setor até 2025”.
O YouTube monetiza todo tipo conteúdo musical – esteja ele presente em vídeos curtos ou longos, faixas de áudio ou Lives – por meio do combo de anúncios e assinaturas.
A monetização de conteúdo gerado pelo usuário (UGC) gerou mais de 30% dos pagamentos para artistas, compositores e detentores de direitos, pelo segundo ano consecutivo.
Além disso, dados fornecidos pela plataforma mostram que os Shorts geram cerca de 30 bilhões de visualizações por dia, com 1,5 bilhão de usuários mensais. Para este nicho, Cohen disse que um fundo de US$ 100 milhões está sendo investido em criar uma forma de monetização a longo prazo.
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