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Fraudes digitais são mais comuns entre geração Z e idosos com mais de 75 anos, mostra pesquisa

De acordo com a pesquisa feita pela LexisNexis Risk Solutions, as fraudes em transações digitais com pessoas de 18 a 24 anos e com mais de 75 anos foram as que mais cresceram no ano passado.

No levantamento foi considerada uma amostra de 5 bilhões de movimentações na América Latina, sendo dois terços no Brasil.

Essas transações incluem operações financeiras em bancos, redes de varejo, serviços de streaming, plataformas de e-commerce, entre outras.

Entre o público jovem, a pesquisa mostrou a prevalência de uma cultura de exposição excessiva de dados na internet, facilitando a ação fraudulenta de criminosos.

“O perfil de 18 a 24 anos está quase empatado em suscetibilidade de fraude com os mais idosos. Por que isso? Eles já estão tão acostumados com o digital que não têm preocupação com segurança”.

declarou Rafael Costa Abreu, diretor de fraude e identidade da LexisNexis Risk Solutions para a América Latina

Já no grupo mais velho, as ações dos golpistas geralmente envolvem parentes que dizem utilizar os celulares para pegar empréstimos, realizar transferências e comprar produtos sem consentimento.

Em relação a 2020, o número de fraudes entre os jovens cresceu 31% em 2021 e, no grupo mais velho, avançou 26%. Porém, o segundo grupo é mais afetado pela questão do valor da perda, já que possuem rendas maiores.

A pesquisa também mostrou que 72% dos ataques iniciados por humanos – sem a presença de robôs – foram feitos através de celulares.

Só na América Latina, o número de transações digitais cresceu 473%.

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