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Executivo do banco mais antigo dos EUA diz que criptomoedas “vieram para ficar”

Durante uma conferência sobre criptomoedas e regulamentação financeira, Michael Demissie, chefe de soluções avançadas do BNY Mellon, o banco mais antigo dos Estados Unidos, afirmou que as criptomoedas já se tornaram uma parte integral do mercado financeiro.

Demissie apresentou resultados de uma pesquisa realizada com os clientes do banco em outubro de 2022, que descobriu que mais de 90% dos entrevistados esperavam investir em ativos tokenizados no futuro.

O executivo afirmou, portanto, que a pesquisa indica um interesse crescente dos clientes em ativos digitais. Porém, ele também disse acreditar que é crucial regulamentar a indústria de criptomoedas para garantir uma navegação segura e responsável.

Parte dos dados apresentados por Demissie.

Mesmo com uma grande queda no mercado de criptomoedas em 2022, devido a taxas de juros elevadas e colapsos de empresas cripto, o BNY Mellon acredita na força e na estabilidade a longo prazo do setor.

Na mesma pesquisa, o banco também descobriu que o Brasil é o segundo maior país em porcentagem de empresas de investidores institucionais que disseram estarem atualmente explorando ou investindo em ativos tokenizados.

Entre os players institucionais, 86% vem adotando uma abordagem de “comprar e manter”, o que sugere que eles veem o mercado de criptomoedas como uma oportunidade de investimento de longo prazo.

Na visão de Demissie, a regulamentação adicional no setor é uma forma de promover prestadores de serviços confiáveis ​​e aumentar a confiança dos investidores.

“Precisamos absolutamente de regulamentos claros. Precisamos de participantes confiáveis ​​e responsáveis ​​da indústria que possam oferecer serviços confiáveis ​​e aumentar a confiança dos investidores. É importante ter uma abordagem responsável para trabalhar no campo das moedas digitais”, afirmou o executivo do banco.

Entre em contato com a redação Money Crunch: imprensa@moneycrunch.com.br

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